Foto: Joselito Miranda. Editora ArtNer |
Desde que Daguerre fixou em papel, uma via parisiense, com um solitário engraxate ganhando o pão exercendo o seu ofício junto a um único cliente, que nunca mais o mundo foi o mesmo. Tal a revolução provocada por Joannes Gutemberg e sua prensa, a imageria se precipitou. Nasceu a fotografia com que, cinco décadas depois Seu Teixeirinha registrava a primeira imagem de Itabaiana, e dos seus primeiros habitantes, não mais pela gravura manual – desenho ou pintura – mas mecânica; rápida, com cópia reprodutível, exatamente igual á original.
É quase impossível se viver atualmente sem a fotografia.
E, de posse do celular, que concentra tudo, câmeras, inclusive, tornou-se algo tão banal que às vezes até chateia.
Outras vezes produzem as sensações – que pelo menos eu tive – ao se ver registrados singelos, porém tão significativos momentos como esse, da 3ª FLITA – Feira Literária de Itabaiana, congelado, eternizado numa imagem.
E, repito aqui as palavras do autor delas - a quem agradecemos a gentileza da cessão - o editor/escritor Joselito Miranda, da editora ArtNer:
“A Feira do Livro de Itabaiana consolida-se como um dos melhores eventos literários de Sergipe. Agrega dezenas de escritores e editores, levando o público a ter contato com a literatura sergipana.
Parabéns aos organizadores e aguardem, que em 2025 teremos a próxima Bienal do Livro com mais novidades.”
Foto: Joselito Miranda. Editora ArtNer |