terça-feira, 30 de julho de 2019

Sonhos de democracia

Há pouco assistindo um vídeo do Nassif sobre o "novo" jornalismo, presente no trabalho de Glenn Greenwald e os laivos de honestidade e responsabilidade de isolados novos jornalistas, a exemplo de um que emparedou o brucutu porta-voz da Presidência da República (vai ser arrogante, prepotente... medroso assim na baixa da égua)... um desses estreantes no mundo cão. Diz lá o Nassif que é questão de tempo o impeachment de Bolsonaro e defenestramento do tucano pistoleiro do Paraná... ora, não concordo! 

Quem manda?

Os bilionários irmãos Marinho, do Sistema Globo, "Os Príncipes" do Brasil, na condição de agentes mores do imperialismo americano desde seu pai, no pós- Estado Novo. E Edir Macedo, que além de também ser bilionário e fazedor de cabeças nas comunicações, é dono de uma religião. Todos no bolso dos ianques.
Primeiro, quem manda no Brasil são os "príncipes" Marinho da Globo; segundo que a única alternativa com remota possibilidade de virar o jogo é outro "publisher", o Edir Macedo. Estranhamente perfilados na "causa", os Marinho porque são agentes ianques desde o pai, Roberto Marinho, a partir de 1945; Edir Macedo, porque, além de ser poder, e poder não brigar com outro bem maior quando não tem chances de o superar, o Sr Edir tem suas contas rastreadas cem por cento nesse mundo digital pelos inventores da era digital... tem que ficar pianinho. Por último... quem manda são os que manda. 
De falha em falha da centro-esquerda chegamos no ponto previsto pel'Os Donos do Poder: Dilma deveria ter governado pela política, ao invés de ouvir "a imprensa": depois Lula deveria ter se exilado, ao invés de se deixar prender; por fim, Ciro deveria ter aceitado ser "o puxadinho" de PT e de Lula. O resto? Consumatum est!
Roberto Marinho conspirando com os ianques em 1965 pela implantação do Golpe no Golpe de 1964, a eliminação de todos os grandes chefes políticos e a perpetuação dos militares, sob seu comando, óbvio.