domingo, 21 de fevereiro de 2010

Melhor não abusar.

De vez em quando, na ânsia de atingir adversários, politiqueiros de todos os quilates, diretamente ou por intermediários resolvem deitar falação sobre assuntos, digamos espinhosos. Em princípio cheio de razão, contudo, de conteúdo extremamente explosivo já que o falador tem um rabo de palha colossal, com problemas sérios, mas muito maiores, do que aquele a quem acusa.
Em alguns casos, manda a malandragem cigano-cristã nova ibero-americana, é melhor se fingir de morto, do que cutucar o cão com vara curta.