domingo, 3 de junho de 2018

Crise econômica tucano-jurídico-midiática ainda não chegou a Itabaiana.


Contratos sendo quebrados, ou suspensos; gente demitida por falência de empresa, crédito apertando... no Brasil de hoje é uma realidade cada vez mais assustadora, mas... ao menos no que concerne à venda de veículos, especialmente, a crise econômica criada pelos tucanos – partido e justiça partidarizada - e amplamente apoiada pela mídia, liderada pelas emissoras das Organizações Globo não chegou à Itabaiana.
Em 31 de dezembro de 2015, estavam registrados no RENAVAM, 90.686.936 veículos em todo o território nacional, e 42.497 em Itabaiana. Nestes dois anos de vigência do golpe, a frota nacional cresceu, 3,4% em 2016 e 2017, contra uma média de 4% no quinquênio anterior. Já para Itabaiana, o crescimento nos dois anos – 2016 e 2017 – foi de 13,8%, já descontados os 4.669 ciclomotores que passaram a ter registro obrigatório. 
É sintomática a destruição na engenharia nacional pelo consórcio tucanos-justiça partidarizada-Globo: o número de tratores de esteira em 2017 é o mesmo de 2015, depois um longo crescimento anual. Todavia, os números da ostentação saltam aos olhos, local e nacionalmente: as caminhonetes, nacionalmente continuaram em alta, 4,4% e 4,8%, respectivamente 2016 e 2017; e localmente, 7,2% e 8,2%,.
Cidade economicamente montada no setor de Serviços (79% no Censo IBGE-2010), já era sabido da capacidade de resistência às crises, especialmente por se tratar de pequenos negócios inclusive de transporte. A CAPITAL BRASILEIRA DO CAMINHÃO tem uma frota modesta (3.640 unidades de caminhões e carretas), frente à frota nacional (3.343.660 unidades), mas que é a sua espinha dorsal. Essa resistência tem limites, mas como se diz por aqui, no dia em Itabaiana quebrar o resto do país já foi pro beleléu.