quarta-feira, 17 de junho de 2009

Nas Mattas da Itabayana.

Pois é, ontem publiquei aqui sobre o nenhum caso das autoridades itabaianenses em aproveitar o produto existente, apesar da falta de acabamento necessária, qual seja uma economia subjacente que, se não aflora, mas teima em se manter viva que é a da micro-indústria das confecções e calçadista, isso enquanto se discute abobrinhas sobre indústrias outras que dificilmente virão para Itabaiana, especialmente com o cenário observado hoje no mundo.
E não é que o SEBRAE consegui montar uma dessas feiras em Frei Paulo, nas velhas Mattas da Itabayana? Como dizem os poetas populares(*): “É pequenina, é memenguinha, é quase nada; mas, não tem outra mais bonita no lugar.” E é dos pequenos que se fazem os grandes.
Por aqui os esperrrrrrtos, os “sabidos”, ainda estão a esperar que dê certo em algum lugar pra tentar pegar carona. Na cópia. Possivelmente mal feita.
Não existe nada mais deprimente numa sociedade do que o desperdício.

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(*)Armando Cavalcanti e Klecius Caldas, in Boiadeiro. Gravação de Luiz Gonzaga.