quinta-feira, 4 de setembro de 2025

BIENAL: ESQUENTA CULTURAL

 

Ontem, quarta-feira, 03, pela manhã a feira de Itabaiana foi invadida por grupos armados de muita alegria, música e cores.

Brincantes de reisado, da Secretaria Municipal de Ação Social; pequena, mas mui bem representativa delegação da tradicional Quadrilha Balança, Mas Não Cai; o neófito grupo dos boymés(*), organizado pelo mestre Tito, do grupo de capoeira, Maculelê; e afinadíssima Banda Francisco Paes da Costa, da Ação Social (com uma canjinha de componentes da SOFIVA), e sob a batuta do Professor Célio Melo fazendo a fanfarra. 

Captura de vídeo de Air Drone (Helinho), mostrando o plano urbanístico da década de 1950.

Foi uma pequena amostra da alegria que nos espera nos dias 23, 24, 25 e 26 de outubro próximo, quando a BIENAL 2025 estará abrindo a última semana das comemorações aos 350 anos de fundação de Itabaiana.

Cortejo passando ao lado da velha matriz de Santo Antônio e Almas, onde a cidade nasceu, em 30 de outubro 1675.


(*) Mais um resgate da história completamente esquecida de Itabaiana. Os boymés, só localizados, documentalmente, e já reduzidos à Missão do Carmo, hoje cidade de Japaratuba, deles há indícios fortes de que também habitaram dentro das serras, conforme lenda existente, os contrapondo aos mathiapoanes; e a presença, desde priscas eras, de um povoado “Boi Mel”, em torno do ramal primitivo – antes da fundação da cidade - daquela que foi a primeira grande estrada de Itabaiana, que a conectava a Salvador, e a Olinda: o Caminho do Sertão.