quinta-feira, 29 de setembro de 2022

TORARAM A CANDIDATURA DE VALMIR. MAIS PREVISÍVEL QUE PÔR-DO-SOL.

 

Claro, Valmir pintou tudo de azul. Se ao menos tivesse sido de verde, amarelo... vermelho, jamais; mas se um pouquinho misturado... quem sabe, ao amarelo, um laranjinha básico... talvez passasse. Talvez! Não é seguro. Nem aqui, dentro das serras; porque fora delas, nem pensar: ainda ressoam e ressoarão sempre nomes como Pestana de Brito e seus vaqueiros, Leite Sampaio, Batista Itajay e, depois e principalmente Euclides Paes Mendonça. Não é para crescer. Pôs as unhas de fora... apara!
O fato é que seguindo a ritualística da Justiça, Valmir dos Santos Costa foi condenado na forma da Lei na primeira, segunda e última instância. E “recondenado”, à medida que insistiu na batalha judicial. Hoje, a três dias do pleito veio a pancada final. Tá difícil convencer muita gente que foi esse o problema; mas é o que ficou posto, e, previsível em Lei. Portanto.
Se tiver bom comportamento, parar de ameaçar o status quo, quiçá tenha a sentença reformada e volte à vida pública daqui a alguns anos, antes do previsto; repetindo a saga de Francisco Teles de Mendonça. Se não, o recado foi dado, claro, claríssimo, pela segunda vez.
Nos próximos trinta dias, além do que ocorreu nos bastidores antes de hoje, uma briga surda, encarniçada para bloquear o terceiro indesejável (o primeiro foi Edvaldo Nogueira; o segundo, Valmir), Rogério Carvalho. Do PT. Tudo na base do “menos o PT”. Os “’anticorrupção’ raiz” de um lado e os sistemáticos (pela manutenção do sistema) de outro. Naturalmente que os três grupos irão atrás dos suculentos 38% de Valmir. E todos três tem chances de pegar alguma coisa, porém...
Domingo, 2 de outubro, à noite eu termino esse raciocínio.