Em contraposição às críticas recebidas por motivo de não efetuação de pagamentos variados ao fim de sua gestão em 31 de dezembro último, a prefeita Maria Mendonça teria alegado que pegou a Prefeitura Municipal de Itabaiana em janeiro de 2005 com 22 milhões em dívidas. Perfeito.
Além da enorme dívida com o INSS gerada desde a gestão Antonio José da Cruz e tonificada principalmente nos governos Antonio Teles de Mendonça, João Germano da Trindade e até mesmo na primeira gestão Luciano Bispo, a indenização à família de Angelita do Sal, por exemplo, de quem foi tomada a área correspondente às seguintes quadras: do Hospital Regional; da Energipe-Grupo Djalma Lobo- CDL-SENAC e Ginásio do Sesi; do SESP; do CSU-Colégio Eduardo Silveira; do Conjunto João Pereira e até parte considerável que foi grilada por dez anos desde início dos anos 60, por aproveitadores particulares que a revendeu depois. É muita terra.
A Justiça bateu o martelo em definitivo ao fim da última gestão Luciano Bispo. Ao menos até um ano atrás a família não tinha visto um centavo. Maria não pagou.
E o que pagou do INSS o fez até porque é impossível não o fazer: a dívida foi renegociada há dez anos para ser paga em trinta, em parcelas mensais. E, desde então, é “religiosamente” retida a dita parcela na primeira parcela do repasse mensal de FPM que entra na conta da Prefeitura em cada dia dez do mês. (ver mais aqui*). Em resumo, só nessas duas dívidas o valor alegado pela ex-Prefeita já é coberto com folga. Portanto, é verdade que ficou grande dívida herdada por períodos antes dela. Entretanto, afirmar que a dívida foi feita por Luciano já é fantasioso. Como o é, ainda mais, a afirmação de que a ex-Prefeita pagou a dita dívida.
Vamos torcer. Porém, convém não abusar de retórica matreira nestes tempos de internet. Nunca o ditado “a mentira tem pernas curtas” foi tão real. Andam curtíssimas. Quase como perna de cobra.
(*) Ao abrir a página preencha o campo “beneficiário” com a palavra Itabaiana; em seguida escolha Itabaiana-SE e faça sua pesquisa.
Além da enorme dívida com o INSS gerada desde a gestão Antonio José da Cruz e tonificada principalmente nos governos Antonio Teles de Mendonça, João Germano da Trindade e até mesmo na primeira gestão Luciano Bispo, a indenização à família de Angelita do Sal, por exemplo, de quem foi tomada a área correspondente às seguintes quadras: do Hospital Regional; da Energipe-Grupo Djalma Lobo- CDL-SENAC e Ginásio do Sesi; do SESP; do CSU-Colégio Eduardo Silveira; do Conjunto João Pereira e até parte considerável que foi grilada por dez anos desde início dos anos 60, por aproveitadores particulares que a revendeu depois. É muita terra.
A Justiça bateu o martelo em definitivo ao fim da última gestão Luciano Bispo. Ao menos até um ano atrás a família não tinha visto um centavo. Maria não pagou.
E o que pagou do INSS o fez até porque é impossível não o fazer: a dívida foi renegociada há dez anos para ser paga em trinta, em parcelas mensais. E, desde então, é “religiosamente” retida a dita parcela na primeira parcela do repasse mensal de FPM que entra na conta da Prefeitura em cada dia dez do mês. (ver mais aqui*). Em resumo, só nessas duas dívidas o valor alegado pela ex-Prefeita já é coberto com folga. Portanto, é verdade que ficou grande dívida herdada por períodos antes dela. Entretanto, afirmar que a dívida foi feita por Luciano já é fantasioso. Como o é, ainda mais, a afirmação de que a ex-Prefeita pagou a dita dívida.
Vamos torcer. Porém, convém não abusar de retórica matreira nestes tempos de internet. Nunca o ditado “a mentira tem pernas curtas” foi tão real. Andam curtíssimas. Quase como perna de cobra.
(*) Ao abrir a página preencha o campo “beneficiário” com a palavra Itabaiana; em seguida escolha Itabaiana-SE e faça sua pesquisa.
