Na última sexta-feira, 30 de maio, uma reunião deixou a mim, e deve ter deixado os historiadores itabaianenses e demais cultuadores da itabaianidade satisfeitos, mesmo a maioria, dela não tendo participado. É que a batalha de um guerreiro só, travada desde 30 de outubro, próximo passado, de 2024, pelo pároco Marcos Rogério Vieira, da paróquia-mãe, a de Santo Antônio e Almas, finalmente repercute na municipalidade que vai entrar com tudo na comemoração. A reunião, da qual honrosamente participei foi para traçar diretrizes com vistas à Educação do município, que tematizará o sempre grandioso Sete de Setembro.
Os temas expostos no Sete de Setembro têm poder transformador, por ser este a vitrine do que repercute, repercutiu ou repercutirá no meio educacional da cidade, além da rotina curricular. O tempero. A cereja do bolo. O que de fato acaba se irradiando à toda a sociedade, presente e vindoura, com suas lembranças e seu patrimônio cultural.
A Educação, ao menos a do município, passa agora a tratar da data magna, o nascimento da cidade de Itabaiana, com a fundação da Paróquia de Santo Antônio e Almas, como tema escolar; e exporá isso em pleno desfile do Sete de Setembro, que dessa vez não passará batido como em 1975, onde só ficou a memória do Terceiro Congresso Eucarístico.
Os preparativos vão continuar. Agora é só esperar a magnanimidade do desfile por seus envolvidos diretos – mestres, administradores, e alunos – e indireto: o público e sua reação.
Vou estar na arquibancada.