- o convênio 610847, pela CEF, valor total de R$ 1.987.776,75, firmado no dia 26/02/2008 e que já houve repasse parcial de R$ 399.600,00;
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
Nada mal. Desde que...
- o convênio 610847, pela CEF, valor total de R$ 1.987.776,75, firmado no dia 26/02/2008 e que já houve repasse parcial de R$ 399.600,00;
Postado por Almeida às 23:15
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
Mediocridades.
Chico reinou absoluto por dez anos até que surgiu de uma só vez o telefone, antes restrito a uns poucos usuários; a ampliação e modernização da rede elétrica e... o rádio. A Rádio Princesa da Serra. A falta de lideranças populares e o legado político montado por Euclides e mantido por Chico ainda lhe deu sobrevida na Prefeitura até fins da década de 80. E aí, não teve jeito: caiu. Foi mantido soberano por todo esse tempo, entre outros fatores, pelo fato dos cidadãos de então se contentarem com o morar na cidade tendo acesso razoável à eletricidade, e precário, ao serviço de água, que todo dia faltava.
Vejo no portal itnet(veja aqui), daqui de Itabaiana, que, ao menos no último placar que ali vi, numa enquete sobre a administração da prefeita Maria Mendonça, esta é bem avaliada por ter pago aos funcionários em dia.
Triste a sina de um município onde pagamento em dia dos salários de funcionários é tido como acontecimento fenomenal. Fico a imaginar o dia em que esse município vier a ter uma equipe que crie e execute uma política de desenvolvimento real. Mesmo que inicialmente exitosa, seus envolvidos serão, ou santificados, ou enxotados do poder para nunca mais atentar contra a mediocridade.
Postado por Almeida às 22:37
Ecos.
- Conseguir recolocar Dr. Milet na chefia.
- Foi? Perguntei. Mais em tom de afirmação do que propriamente de indagação.
- Foi. Ele deve começar em no máximo 15 dias.
O diálogo seguiu com reconhecimentos de parte a parte da capacidade e condições pessoais gerais do re-nomeado até que uma criatura à parte, num desses momentos dos mais infelizes e degradante da raça humana faz a observação:
- Ah! Eu bem sabia. Esse pessoal não perde a boquinha.
Sem palavras. Eu e o prefeito nos levantamos - ele depois de fazer repetidos meneios de cabeça, naturalmente num misto de desaprovação, e decepção com a criatura. Perdemos qualquer graça de continuar o papo e saímos cada um pro seu lado.
Tem gente que não se enxerga, mesmo. Principalmente porque, ofuscado com o brilho alheio, vive em função de atrapalhar os outros ao invés de buscar crescer a si próprio. Condição somente possível de fato com um mínimo de nobreza de espírito.
Postado por Almeida às 17:21
De olho no céu.
No caso da torcida pela benevolência da natureza e suas forças, deste ano, esta se dá pelos problemas naturais de uma transição no comando municipal, mas principalmente porque há uma característica na dengue que a torna pior do que outras viroses: a cada surto, obviamente por um novo tipo de vírus, as defesas do organismo humano se vão definhando o que em alguns casos podem provocar a tão temida dengue hemorrágica. E no ano passado a quantidade de casos foi visivelmente enorme; mesmo que no momento não disponhamos de números concretos sobre cada um dos tipos e sua incidência na população.
Este escriba aqui já foi acometido duas vezes pelo mal. Obviamente por dois tipos diferentes de vírus; e como eu, há muita gente. Deles que sequer notou que teve a doença, como ocorre com a maioria. Apresenta uma leve moleza; indisposição, e depois fica sem saber o que de fato houve. Pode ter sido dengue.
Postado por Almeida às 13:16
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
Natal de consumo
Postado por Almeida às 20:55
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
Trágica vida trágica.
O grupo acerta a “parada”, nome com que a marginália se refere à apropriação do alheio, seja por assalto, seja por furto. Mas aí, a desgraçada da mãe de um morre na véspera (só pode ser uma desgraçada! Onde já se viu, morrer num dia em que vai atrapalhar uma “parada”?). E ai, o membro da gangue resolve que, pelo menos aqui deve parecer que é gente. Enterrar a mãe; chorar ao lado do caixão, acender velas... essas coisas que gente normal costuma fazer. Só que a “desgraçada” da mãe “aquela canço” esqueceu de combinar o dia: não era pra morrer no dito dia. E o “fi’ do canço” do filho dela esqueceu que, em primeiro, a “parada”. Os “amigos”. E aí, “meu”, só há um jeito: mostrar que o “código da Lei” aqui vale. E então, membros da gangue despacham o desgraçado para junto da mãe. Familiares restantes evadem-se; far-se-á mais uma investigação que não dará em nada; os “homens de bem” murmurarão: “foi só mais um bandido. Tinha mesmo é que morrer!” A cidade ganha mais um presunto na sua tétrica galeria anual. A mídia doutras plagas ecoa mais uma vez: Itabaiana é terra de matador!...
“Calado foi cada um pro seu lado. Pensando numa mulher ou num time; olhei o corpo estendido e fechei, minha janela pro crime”. (*)
E continuamos com “a cidade onde mais se mata bandido”. Graaaande troféu!
(*) De frente pro crime. João Bosco e Aldir Blanc
Postado por Almeida às 20:50
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Resultado esperado.
No Agreste de Itabaiana, se considerarmos que apenas em Macambira e Moita Bonita o governador ganhou no segundo turno de 2006 (52,35 e 51,75%, respectivamente) houve melhora. Já que em Areia Branca perdeu com 37,1%; em São Domingos com 37,99, em Malhador com 49,2% e em Itabaiana não passou dos 38,75%. Entretanto, os resultados da pesquisa estão bem distantes de uma situação confortável, haja vista estar em plena metade de governo e associado a um governo federal que literalmente voa em popularidade. E ainda estar como ótimo/bom para menos de metade da população: 49,4%.
Pérolas...
Em que está se transformando uma das maiores lideranças políticas do país, já apontado até como estrela de primeira grandeza numa constelação que vai de Aécio Neves a Eduardo Campos e Ciro Gomes! A política dos coronéis de Sergipe é assim mesmo: um sorvedouro de energias. Um buraco negro de onde nada escapa, salvo suas platitudes, picuinhas palacianas, esquemas de favorecimentos idiotas, coisa pequena, mesmo. Mas que faz um estrago enorme ao progresso do estagnado Estado. É assim desde que o itabaianense Leite Sampaio desgastou-se a não mais poder para dar a independência ao dito Estado onde até hoje muita gente acha que melhor seria estar como um quintal da Bahia. Ser “gipe” apenas, como diria a anedota; nunca uma carreta de mais de três eixos.
Postado por Almeida às 22:15
Calheiros.
O pior não é fazer tráfico de influência; e sim a dor que fica em quem ainda acredita que é possível acreditar na Justiça e no Estado como todo, por mais sinais de bandidagem que dêem seus detentores.
Mas como Floro Calheiros é apenas mais um "operador"!...
Postado por Almeida às 15:16
domingo, 21 de dezembro de 2008
A leitura dos números
É bom quando a gente vê chegar três famílias na invasão. O problema é quando você vê ao mesmo tempo sair uma do "Morumbi"(*); ir embora.
Observação de um amigo empresário há algum tempo atrás, sobre o movimento migratório em Itabaiana.
Das duas, uma. Ou IBGE vem fazendo corpo mole na contagem no município (o número geral já deixou muita gente em suspenso em 2000. Ver tabela) ou Itabaiana vem enfrentando um período de estagnação desde então.
Postado por Almeida às 13:54