quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Falsificando a falsidade.

Rolou à solta a compra de votos na eleição de domingo, 05, é o que se comenta. Porém, um fato novo demonstra que a criatividade do povão não tem limites.
Em tempos de tecnologia barata é preciso ter muito cuidado já que os meios de produção não são mais tão restritivos como doutros tempos.
Está rolando uma história por aqui que muita gente que buscou comprar votos, comprou, mas não levou. O assunto se refere principalmente aos compradores de títulos de eleitor e outros documentos, principalmente de carteiras de identidade. É que teria surgido no meio do povão um movimento automático e razoavelmente grande de imprimir cédulas falsas, tanto da Identidade como do Título e com isso, o pseudo corrompido vendeu o voto, mas entregou mesmo foi uma cópia fajuta do documento. E ainda por cima votou antes com o original, em muitos casos.
O feitiço, quando demais, vira bicho e come o próprio dono.