segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Historias de senhores feudais.

Cidadã chega a uma repartição pública e é muito mal recebida. O motivo subjacente? A funcionária que ali está, recém transferida, não lhe conhece. Nunca a viu mais gorda. O motivo real? A funcionária em questão não é do municipio; é do vereador X para quem trabalha faz anos dentro da máquina pública cabalando votos para o dito cujo. Logo, se for eleitor do vereador ou propenso a sê-lo, a dita funcionária o receberá de braços abertos e dentes arreganhados. É assim na Marolândia. A chefe do posto de saúde sequer está a serviço do prefeito; muito menos do povo do município. Ela usa o cargo para se manter nele mantendo seu dileto protetor. Assim ocorre na receita municipal, “nas escolas, campos, construções”. Desde muito tempo atrás.
A Marolândia aqui é a representação crua de noventa e cinco por cento dos quase seis municípios espalhados pelo país. Do Oiapoque ao Chuí