quarta-feira, 13 de maio de 2009

Blá-blá-blá

“Moço, eu quero isso que você diz por escrito; no papel. Porque esse negócio de boca... dito só de boca é coisa de fofoca. Pra valer mesmo, tem de ser no documento”
Observação feita por um cliente do serviço onde trabalho ao exigir uma declaração escrita que garantisse estar sua filhinha de cinco anos livre do perigo da dengue, e, portanto, sem a necessidade de fazer um exame para o dito mal. Março/2008.

Sobre a polêmica entre o Governo do Estado e a Prefeitura Municipal de Itabaiana, referente aos prédios para a Saúde: Cadê os documentos? Os extratos bancários mostrando os repasses; as cópias das aferições (o Estado deve ter alguém pra isso, não?) das etapas da obra, já realizadas; as conclusões da auditoria municipal, enfim, explicações com menos cacoetes e mais sinceridade.
A quem de direito, este tipo de campanha política extemporânea – acusações evasivas, mútuas ou não pra ver se cola - costuma ser tiro no pé de quem a pratica; logo, é melhor agir com sinceridade, doa a quem doer.
Parece que a “n” outros exemplos de malversação de recursos públicos, alguém gastou o dinheiro indevidamente. Que pague. Que assuma seu erro. Inclusive o Governo do Estado por não cumprir com sua obrigação fiscalizadora.
Mais aqui; aqui e aqui.