segunda-feira, 28 de outubro de 2019

20 de outubro a 5 de novembro: quinze dias ricos à História de Itabaiana

Concepção artística de Adilson sobre como teria sido a cidade da prata de Itabaiana sob D. Rodrigo de Castelo Branco, em 1675




Em 30 de outubro de 1675, diante das exigências de D. Rodrigo de Castelo Branco, por ordens expressas do então príncipe regente, D Pedro, O Pacífico, o padre de São Cristóvão rendeu-se à realidade e finalmente instalou a paróquia na Itabaiana, a mesma que vinha negando a mais de 30 anos, desde a expulsão dos holandeses, e que foi um dos estopins - em verdade o estopim oficial - para a Rebelião dos Curraleiros, em 05 de novembro de 1656,  cujas punições arrebentaram Sergipe ao nascer.
Para preservar os traços de sua influência criou uma hibridação dos vaqueiros, devotos de Santo Antônio, com sua invenção, a Irmandade das Santas Almas do Fogo do Purgatório.
E FOI FUNDADA A CIDADE DE ITABAIANA.
A prata não foi achada, mais uma vez; e a emancipação só viria 22 anos depois, como Vila (20/10/1697); o título de CIDADE, em 28/08/1888, com 213 anos.