segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Neo-neocon

A era neocon se notabilizou por privatizações (no mundo inteiro) pra lá de suspeitas; pirâmides financeiras que quebraram empresas centenárias, acabaram com marcas seculares, puseram milhões de pais de família na rua (fora do emprego)... enfim, foi a era do tudo e agora e vá pro inferno quem achar ruim. Também se notabilizou pelas guerras cínicas, aquelas em que o agressor não precisa de álibi; sequer bem cria-lo, como a do Iraque. Mas a era neocon também veio acompanhada do fortalecimento enorme de uma praga que existe desde que o primeiro humanóide soltou o primeiro grunhido: a mania de difamar, caluniar, injuriar. O pior é que há sempre os apressadinhos que acreditam que “é por aqui”. E aí vem a pressão pela baixaria.
Eu não ouvi o meu amigo Edivanildo Santana na sua reestréia na Rádio Capital do Agreste, hoje pela manhã. Me preocupa, contudo, a observação – na verdade preocupação - da também colega blogueira e radialista Aninha Mendonça na parte do seu comentário que diz que “os patrocinadores gostaram”. Se o linguajar for esse, daqui pra frente, preparemo-nos pr’um festival de parte a parte da mais genuína m. E olha que estamos a ainda dezoito meses do próxima campanha política.