segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Tonho de Doça.



Não dá pra dizer muita coisa sobre Tonho de Eudócia, ou Tonho de Zezé da requinta ou Antonio Oliveira, porque ele será sempre mais do que tudo aquilo que dele se disser. Neste caso, pra mim que tive a honra de conhecê-lo, porém não desfrutei da sorte de com ele bastante conviver, só me resta dizer: Adeus amigo!
É uma droga! Perder mais um (leia mais aqui). Mais que fazer. Essa é uma lei inflexível. A única de todas as coisas de que temos alguma certeza.
Deixará muitas saudades e um exemplo de vida que, se fosse perseguido por todos, certamente esse vale de lágrimas seria bem melhor.
Dizer o que mais?...