sexta-feira, 22 de maio de 2009

Semeaduras.

Nos últimos 60 dias, o que mais se ouve ou lê no mundo da política sergipana é especulação. Quem será candidato a quê; quem será aliado de quem, enfim, o que mais político – de pouca seriedade – gosta de fazer: jogar ao vento pra ver onde cai. Pra ver se cola.
O governador ainda tem um ano pra governar antes que comece de fato a campanha; os deputados e senadores, um ano para legislar, idem. Quando se trata de prefeitos e vereadores, aí é que a desgraça aumenta.
Não há projeto administrativo que suporte uma eleição atrás da outra, no porte e com o comprometimento da máquina pública com que é realizado no Brasil, com esse tipo de político que pouco se interessa pelo governo, e sim e apenas pela posse do cofre que este tem, e os meios de dele apoderar-se.